Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 45(3): 310-317, Sept. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1521107

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Pulse wave velocity is used to diagnose central arterial stiffness (CAS) and quantify healthy vascular aging (HVA). Objective: To evaluate the CAS and HVA in elderly patients with systemic blood pressure levels classified as optimal/normal. Methods: A total of 102 patients without comorbidities and with systolic pressure (SP) < 120 mmHg and diastolic pressure (DP) < 80 mmHg were selected from the EVOPIU database (Pulse Wave Velocity of Elderly Individuals in an Urban area of Brazil). The carotid-femoral pulse wave velocity (c-fPWV) and the central and peripheral pressures were evaluated in all patients. The patients were divided into four groups: G1: (n = 19, with c-fPWV < 7.6 m/s, without medication), G2 (n = 26, c-fPWV ≥ 7.6 m/s; without medication), G3 (n = 25, c-fPWV < 7.6 m/s with antihypertensive medication), and G4 (n = 32, c-fPWV ≥ 7.6 m/s with antihypertensive medication). Results: In our sample, 56.7% of patients had c-fPWV ≥ 7.6 m/s. The central systolic pressure in G1 [99 (10) mmHg] was lower than that found in the other three groups [vs. 112 (14) mmHg, 111 (15), 112 (20) mmHg; P < 0.05)]. Conclusion: Older people with optimal arterial blood pressure do not necessarily have HVA and could have c-fPWV values close to the limits established for CAS diagnosis.


RESUMO Introdução: A velocidade da onda de pulso é usada para diagnosticar a rigidez arterial central (RAC) e quantificar o envelhecimento vascular saudável (EVS). Objetivo: Avaliar a RAC e o EVS em pacientes idosos com níveis pressóricos sistêmicos classificados como ideais/normais. Métodos: Um total de 102 pacientes sem comorbidades e com pressão sistólica (PS) < 120 mmHg e pressão diastólica (PD) < 80 mmHg foram selecionados do banco de dados EVOPIU (Estudo da Velocidade de Onda de Pulso em Idosos em área Urbana no Brasil). Foram avaliadas a velocidade da onda de pulso carotídeo-femoral (VOPcf) e as pressões central e periférica em todos os pacientes. Os pacientes foram divididos em quatro grupos: G1: (n = 19; com VOPcf < 7,6 m/s; sem medicação), G2 (n = 26; VOPcf ≥ 7,6 m/s; sem medicação), G3 (n = 25; VOPcf < 7,6 m/s com medicação anti-hipertensiva), e G4 (n = 32; VOPcf ≥ 7,6 m/s com medicação anti-hipertensiva). Resultados: Em nossa amostra, 56,7% dos pacientes apresentaram VOPcf ≥ 7,6 m/s. A pressão sistólica central no G1 [99 (10) mmHg] foi inferior à encontrada nos outros três grupos [vs. 112 (14) mmHg, 111 (15), 112 (20) mmHg; P < 0,05)]. Conclusão: Pessoas idosas com pressão arterial ideal não necessariamente têm EVS e podem apresentar valores de VOPcf próximos aos limites estabelecidos para o diagnóstico de RAC.

2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 40(2): 214-220, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-458967

RESUMO

Este estudo analítico descritivo objetivou detectar conceitos que traduzem mitos e verdades relativos à infecção hospitalar entre auxiliares e técnicos de enfermagem no centro cirúrgico de três hospitais. O instrumento para coleta de dados possui 28 afirmações (15 verdadeiras e 13 falsas) contemplando fatores relacionados ao paciente, equipe cirúrgica, ambiente, procedimentos. As afirmações contêm escala em três pontos (concordo, tenho dúvida, discordo). Obtivemos respostas adequadas em 72% e não adequadas em 28%, indicando o satisfatório conhecimento da enfermagem perioperatória relacionadas ao controle infecção hospitalar . Nos itens uso de propé, alianças e outros objetos, pêlo como patógeno, escovação das mãos, uso de avental e campo cirúrgico umedecidos, cirurgia infectada e rotina de limpeza, doenças ocupacionais, infecção hospitalar, infecção sítio cirúrgico e tempo operatório, pudemos detectar mitos e rituais referentes ao controle de infecção, que estão relacionados sobretudo à cultura de quem os praticam, perpetuando resistência a mudanças.


This analytical and descriptive study is aimed at detecting concepts that translate myths and truths on hospital infection among nursing auxiliaries and technicians at the surgical centers of three hospitals. The data collection instrument consisted of 28 affirmativestatements (15 true and 13 false)encompassing factors related to the patient, the surgical team, the environment, and procedures. The statements contain a three-point scale (I agree, I am in doubt, I disagree). We received 72% of adequate answers and28% of non-adequate, which indicates that perioperative nursing professionals have satisfactory knowledge of hospitalinfection control. In the items use of safety footwear, rings and other objects, hair as a pathogen, hand scrubbing, use of humid gown and surgical area, infected surgery and cleaning routine, occupational diseases, hospital infection,surgical site infection and surgery time we were able to detect myths and rituals about infection control, which are mainly related to the culture of those who ractice them, thus perpetuating resistance to change.


Este estudio analítico descriptivo tuvo como objetivo detectar conceptos que traduzcan mitos y verdades relativas a la infección hospitalaria entre auxiliares y técnicos de enfermería en el centro quirúrgico de tres hospitales. El instrumento de recolección de datos contenía 28 afirmaciones (15 verdaderas y 13 falsas) que contemplaba factores relacionados al paciente, equipo quirúrgico, ambiente,procedimientos. Las afirmaciones contienen escala en tres puntos concuerdo, tengo duda, desacuerdo). Obtuvimos respuestas adecuadas en el 72% y no adecuadas en el 28%, indicando el conocimiento satisfactorio de la enfermería perioperatoria relacionadas al control de la infección hospitalaria. En los items uso de botas quirúrgicas, anillos y otros objetos, pelo como patógeno, cepillado de las manos,uso del mandil y campo quirúrgico humedecidos, cirugía infectada y rutina de limpieza, enfermedades ocupacionales, infección hospitalaria, infección del área quirúrgica y tiempo operatorio, pudimos detectar mitos y rituales referentes al control de infección, que están relacionados sobre todo a la cultura de quienes los practican, perpetuando resistencia a los cambios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Assistentes de Enfermagem , Centro Cirúrgico Hospitalar , Infecção Hospitalar/enfermagem , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Enfermagem de Centro Cirúrgico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA